❶ Quando um usuário se identifica no Sistema são determinadas:
Quais as permissões que o usuário logado possui.
Quais as políticas de análise que poderão ser utilizadas.
Quais os parâmetros de entrada que serão fornecidos e a sua obrigatoriedade.
Quais as identificações são necessárias , como por exemplo, código e senha, para coletar dados de fontes tarifadas.
Quais informações, geradas pela execução de uma política, este usuário terá acesso.
❷ Quando uma operação for solicitada é verificado o "Grupo" ao qual o usuário logado que solicitou a operação pertence:
Se a permissão de uso “Permitir a escolha do critério para gerar operação” estiver marcada o usuário deverá escolher na tela o critério/política que será utilizada na operação.
Caso contrário, ou seja, quando esta permissão estiver desmarcada o usuário terá a opção de escolher entre política de análise jurídica ou física.
A interação entre pessoas físicas e jurídicas numa mesma análise se dá através da utilização de Objetos de Análise.
❸ A partir das escolhas anteriores o Crivo solicita os parâmetros de entrada (obrigatórios e não obrigatórios) baseados na política de análise (jurídica ou física). O usuário informa esses parâmetros e solicita a execução. Neste momento são feitas as seguintes verificações:
Os parâmetros informados são válidos? Se não for mensagens serão apresentadas em tela.
Há dados válidos (prazo de validade) na Base de Dados para os parâmetros fornecidos? Caso contrário será iniciado o processo de coleta externa.
❹ Os dados obtidos pelos Drivers Crivo que foram acionados na etapa anterior são compactados e armazenados no Banco de Dados do Crivo no formato em que foram coletados.
As variáveis utilizadas nos critérios são carregadas e as políticas de análise executadas com o fluxo determinado pelo Administrador do Crivo.
Ao término da execução das políticas de análise serão fornecidos os seguintes dados baseados nas permissões do "Grupo" a que pertence o usuário:
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